A coreógrafa carioca Marcela Levi e a coreógrafa argentina radicada no Rio de Janeiro Lucía Russo fundaram em 2010 a Improvável Produções. Levi & Russo apostam em um projeto de autoria compartilhada, em uma direção artística que aponta para um regime de sentido aberto em que diferentes posições inventivas se entrecruzam em um processo que acolhe linhas desviantes, dissenso e diferenças internas como força crítica construtiva e não como polaridades contraditórias e autoexcludentes.
A Improvável Produções é responsável, entre outros, pela criação e produção da peça “Natureza Monstruosa”, viabilizada pelo Fomento à Dança 2011 – Secretaria Municipal de Cultura do RJ; pela intervenção urbana “Sandwalk with me” desenvolvida entre Londres e Rio com o apoio da Secretaria de Estado de Cultura do RJ e co-produção do Festival Panorama; pela criação e produção da peça de dança “Mordedores” – citada como um dos 10 melhores espetáculos de dança de 2015 na lista do jornal O Globo – viabilizada com o patrocínio da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro e da Secretaria Municipal de Cultura, co-produção do fundo Iberescena/Funarte e Premio Funarte de Dança Klauss Vianna 2015; e mais recentemente pela criação e produção dos solos “Boca de Ferro” (2016) mencionado pela crítica do jornal O Globo como um dos destaques de 2018 e indicado ao Prêmio Cesgranrio de Dança nas categorías “melhor bailarino” e “melhor coreografia”; “Deixa Arder” (2017) mencionado pela crítica do jornal O Globo como um dos destaques de 2017 e “HARM-ONY” (2018) coproduzido pelo fundo Iberescena / Funarte e NAVE (Santiago do Chile).
Formada pela Escola de Dança Angel Vianna (RJ), Levi foi artista residente no centro de arte Les Recollets (França); no Programa Artistas en Residencia – Casa Encendida / Aula de Danza e no Espaço Cultural Azala (Espanha); no Laboratório de Criatividade Urbana ON.OFF, Guimarães 2012 – Capital Européia da Cultura (Portugal); artista convidada no programa Rio Occupation London, na London Cultural Olympiad, promovido pela SEC RJ; e recebeu a bolsa Batiscafo (Cuba). Seus projetos têm sido apresentados em vários festivais e centros de arte no Brasil, Europa e América Latina, como: Fundação Gulbenkian (Lisboa), Impulstanz Festival (Viena), Les inaccoutumés – Ménagerie de Verre (Paris), In Transit (Berlim), In Presentables (Madrid), Rencontres Choregraphiques de Seine-Saint-Denis (Paris), Kunsten Festival des Arts (Bruxelas), Nottdance (Nottingham), Arnolfini (Bristol), Teatro Solís (Uruguai), Festival COCOA (Buenos Aires), Bienal Internacional de Dança do Ceará, Casa França Brasil, MAM RJ e outros.
Levi colaborou com Lia Rodrigues, Vera Mantero e Guillermo Gomez-Peña, entre outros. Lucía Russo estudou psicologia na Universidade de Buenos Aires, e dança contemporânea no EDDC (Holanda) e no Centro Cultural Rojas (Argentina). Inquieta, se move entre a criação artística, os processos de transmissão e intercâmbio e a gestão cultural. Desde os anos 2000 mergulha na prática continuada da direção. Na Argentina se destacam as peças “árida o estepa”, “El borde silencioso de las cosas”, “Fantasmagoría”, e as instalações interativas “DUO” e “Sensorama: movimentos para alguma interação”, entre outras. Entre 2007/9 foi Professora titular de Composição Coreógráfica na Universidade Nacional das Artes em Buenos Aires, e Professora convidada na Universidade Nacional Tres de Febrero em 2006.
Coordenou o projeto Diálogos: Intercâmbio de processos de criação em dança contemporânea (2006/8), em parceria com a Red Sudamericana de Danza, na América Latina. Russo colaborou com os artistas Gustavo Ciríaco, Natalia Tencer, Diego Gil, Lucas Condró, Ayara Hernández & Félix Marchand, Silvio Lang, Manuel Vason, Javier Bustos e com o grupo De la Guarda, entre outros.
A Improvável Produções é responsável, entre outros, pela criação e produção da peça “Natureza Monstruosa”, viabilizada pelo Fomento à Dança 2011 – Secretaria Municipal de Cultura do RJ; pela intervenção urbana “Sandwalk with me” desenvolvida entre Londres e Rio com o apoio da Secretaria de Estado de Cultura do RJ e co-produção do Festival Panorama; pela criação e produção da peça de dança “Mordedores” – citada como um dos 10 melhores espetáculos de dança de 2015 na lista do jornal O Globo – viabilizada com o patrocínio da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro e da Secretaria Municipal de Cultura, co-produção do fundo Iberescena/Funarte e Premio Funarte de Dança Klauss Vianna 2015; e mais recentemente pela criação e produção dos solos “Boca de Ferro” (2016) mencionado pela crítica do jornal O Globo como um dos destaques de 2018 e indicado ao Prêmio Cesgranrio de Dança nas categorías “melhor bailarino” e “melhor coreografia”; “Deixa Arder” (2017) mencionado pela crítica do jornal O Globo como um dos destaques de 2017 e “HARM-ONY” (2018) coproduzido pelo fundo Iberescena / Funarte e NAVE (Santiago do Chile).
Formada pela Escola de Dança Angel Vianna (RJ), Levi foi artista residente no centro de arte Les Recollets (França); no Programa Artistas en Residencia – Casa Encendida / Aula de Danza e no Espaço Cultural Azala (Espanha); no Laboratório de Criatividade Urbana ON.OFF, Guimarães 2012 – Capital Européia da Cultura (Portugal); artista convidada no programa Rio Occupation London, na London Cultural Olympiad, promovido pela SEC RJ; e recebeu a bolsa Batiscafo (Cuba). Seus projetos têm sido apresentados em vários festivais e centros de arte no Brasil, Europa e América Latina, como: Fundação Gulbenkian (Lisboa), Impulstanz Festival (Viena), Les inaccoutumés – Ménagerie de Verre (Paris), In Transit (Berlim), In Presentables (Madrid), Rencontres Choregraphiques de Seine-Saint-Denis (Paris), Kunsten Festival des Arts (Bruxelas), Nottdance (Nottingham), Arnolfini (Bristol), Teatro Solís (Uruguai), Festival COCOA (Buenos Aires), Bienal Internacional de Dança do Ceará, Casa França Brasil, MAM RJ e outros.
Levi colaborou com Lia Rodrigues, Vera Mantero e Guillermo Gomez-Peña, entre outros. Lucía Russo estudou psicologia na Universidade de Buenos Aires, e dança contemporânea no EDDC (Holanda) e no Centro Cultural Rojas (Argentina). Inquieta, se move entre a criação artística, os processos de transmissão e intercâmbio e a gestão cultural. Desde os anos 2000 mergulha na prática continuada da direção. Na Argentina se destacam as peças “árida o estepa”, “El borde silencioso de las cosas”, “Fantasmagoría”, e as instalações interativas “DUO” e “Sensorama: movimentos para alguma interação”, entre outras. Entre 2007/9 foi Professora titular de Composição Coreógráfica na Universidade Nacional das Artes em Buenos Aires, e Professora convidada na Universidade Nacional Tres de Febrero em 2006.
Coordenou o projeto Diálogos: Intercâmbio de processos de criação em dança contemporânea (2006/8), em parceria com a Red Sudamericana de Danza, na América Latina. Russo colaborou com os artistas Gustavo Ciríaco, Natalia Tencer, Diego Gil, Lucas Condró, Ayara Hernández & Félix Marchand, Silvio Lang, Manuel Vason, Javier Bustos e com o grupo De la Guarda, entre outros.